Tamo junto!

As espécies já perceberam que se não aprenderem a conviver entre si, vai acabar pra todo mundo.


Cientistas do Instituto de Biologia Evolutiva e Estudos Ambientais da Universidade de Zurique, na Suíça, querem compreender o significado adaptativo do comportamento social em mamíferos, particularmente os mecanismos que aumentam e estabilizam as interações sociais de grupos de indivíduos da mesma espécie e de populações.

O objetivo principal da pesquisa é entender como funcionam os mecanismos fisiológicos que levam os animais a se adaptarem às mudanças em seu habitat natural. Como a secreção hormonal é influenciada pelo ambiente, quais são as consequências, como os hormônios influenciam o comportamento dos animais.



Para encontrar as respostas, métodos genéticos etológicos, ecológicos e moleculares são aplicados nos estudos sobre as populações selvagens e animais de laboratório. A espécie estudada é o rato listrado Africano, que mostra alta flexibilidade social, variando de vida solitária para grandes grupos familiares.



Pequenos roedores, morcegos, carnívoros, e também cães e gatos domésticos fazem parte dos experimentos em condições de laboratório padronizadas, que imitam a situação natural.

Teorias da comunicação, apoio social e apego, etologia, psicologia e fisiologia se juntam para explicar a interação de humanos e seus animais de companhia, e os efeitos terapêuticos de tais relações em seres humanos.

Tem muito estudo pela frente.
Mas, uma coisa é certa.
Na luta pela sobrevivência
A união faz toda diferença.

Os animais já perceberam isso.
Os humanos, ainda não.

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